Dentre tantos, durante a Ordenação Diaconal de Alexandre Couto, uma merecida homenagem aquela senhora vestida com seu uniforme rosa. Talvez sua melhor roupa.
Não me recordo, em mais de uma década, celebrando no Altar da Catedral de Brasília, um só dia que não tenha visto esta senhora participando da Missa. Sempre sentada nos últimos bancos, em seu silêncio exterior, contudo sempre sorrindo, oferecendo chá e café feitos por ela.
O Neo-diácono a convidou para ser sua madrinha de Ordenação. Nos segredou que, em todo tempo de moradia na catedral, esta foi a segunda vez que foi exaltada: A primeira, quando madrinha de ordenação de Dom Manoel Rocha a muitos anos atrás.
Ontem uma parábola foi encarnada na pessoa de D. Cândida. Quando ajudava na colocação da estola de nosso ordenante, o canto entoado pela Imaculada, Patrona da Festa de ontem veio-me ao coração:
"Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem. Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes" Lc 1.
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